MENU

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

PROPOSTA DE TRABALHO



Mantendo o foco para o qual foi criado, o grupo tem realizado todo o trabalho de uma forma voluntária ao longo de sua existência (quase oito anos) centenas de apresentações em creches, orfanatos, bibliotecas públicas, hospitais, asilos, universidades, colégios públicos, instituições que trabalham com idade especial, e em entidades outras como: católicas, espírita, protestante e etc.


Deste tronco frondoso que é o PROSARTE, saíram Márcia, Acácia e Valter para dá seguimento às suas vidas profissionais e familiares.

Para formar o grupo HANNA (um dos nossos co-irmão), afastaram-se: Fátima collares, Adilma Pinto, Telma Costa, Estevão Collares e Zezinho Collares.

Hoje, contamos com ótimos grupos de contadores de histórias, pois todos procuram investir e estarem sempre atualizados: participando de oficinas, cursos e até do Simpósio internacional de contadores de histórias.
O trabalho voluntário do PROSARTE continua, se você é de Sergipe e quer ser um voluntário nessa missão que eleva a alma, o grupo lhe acolherá, lhe treinará para exercer com amor esse chamado.

Objetivos



I - Aproximar as crianças, jovens e adultos da leitura. tornando-os competentes e participativos na construção do seu conhecimento;

II - Refletir sobre os valores morais;

III - Incentivar a preservação das culturas populares;

IV- Possibilitar a oportunidade de exteriorizar os sentimentos;

V - Desenvolver pesquisa sobre as histórias populares da nossa região.

Histórico


COMO TUDO COMEÇOU

Com um Curso "A Arte de Contar Histórias", oferecido pelo SENAC-SE, onde a avaliação final dos participantes foi contar histórias em uma creche.

COMO TOMOU FORMA

Após a apresentação na creche, alguns participantes do curso sentiram a necessidade de formar um grupo que pudesse dá continuidade àquela experiência tão gratificante.

O QUE FIZEMOS
Aos vinte nove dias do mês de abril do ano de 2004, reuniram todos os interessados em criar um grupo de contadores de histórias, e foi dado o nome de: "Grupo PROSARTE de Contadores de histórias" (ata registrada em cartório). A partir daí começamos a contar histórias, ficando acertado para o dia 29-07-2004 constitui a 1ª diretoria, o que foi feito e registrado em ata e em cartório.

O ESTATUTO

Coube ao presidente do grupo elaborar o estatuto e colocar para apreciação dos demais membros. Votado e aprovado no dia 30/08/2004 e foi também registrado em cartório.

PESSOA JURÍDICA SEM FINS LUCRATIVOS

No dia 23/09/2004, tivemos nosso registro CNPJ homologado.



CRIAS           
Desse tronco frondoso que é o PROSARTE, saíram Márcia, Acácia e Valter para dá seguimento as suas vidas profissionais e familiares quando passou a não ter disponibilidade com os horários de apresentação do grupo.
MAS, és, que outros colegas saíram para forma grupos que atender-se a procura de colégios particulares, prefeituras e eventos outros, já que todo trabalho  desenvolvido pelo PROSARTE é totalmente gratuito.
Para formar o grupo Hanna, afastaram-se do grupo: Fátima Collares, Estevão Collares, e Zezinho Collares.
Posteriormente Adilma Pinto e Telma Costa criaram o grupo “História não tem hora” título que deram ao seu primeiro CD.
Hoje, contamos com ótimos grupos de contadores de histórias, pois todos procura investir: estar sempre, atualizados, participando de oficinas, cursos e até do simpósio internacional de contadores de histórias.
O trabalho voluntário do PROSARTE continua, se você é de Sergipe e quer ser um voluntário nessa missão que eleva a alma, o grupo lhe acolherá, lhe treinará para exercer com amor esse chamado.

Agenda

Toda terça-feira no Hospital de Urgência de Sergipe (HUSE), às15h
Educação leva projeto de contação de histórias para as escolas
O Projeto Contar para Encantar I beneficiará 30 escolas da DRE 8 durante todo o segundo semestre de 2
011.

JornaldaCidade.Net
O projeto de leitura Ler Pra quê? Pra que Ler? chegará no dia 13 de setembro, a partir das 9h, às escolas estaduais Professor Diomedes S. da Silva e Jorge Amado, ambas situadas em Nossa Senhora do Socorro. A promoção é da Diretoria Regional de Educação (DRE 8), em parceria com o grupo Prosarte Contadores de Histórias. O Projeto Contar para Encantar I beneficiará 30 escolas da DRE 8 durante todo o segundo semestre de 2011.


 Esse trabalho de contação de histórias em escolas públicas é feito de forma voluntária pelo Grupo Prosarte,  com o intuito de proporcionar às crianças momentos constantes de contato prazeroso com a literatura, diante da contação de histórias, contos de fadas, fábulas, músicas e livros infantis em turmas das séries iniciais do ensino fundamental. O projeto Contar para Encantar foi apresentado pelos contadores de histórias José Antenor Aguiar, Maria da Conceição e  Gineilda Silva.

http://www2.jornaldacidade.net/cidades_ver.php?id=14098

MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA


"Era uma vez uma menina linda, linda.Os olhos pareciam duas azeitonas pretas brilhantes, os cabelos enroladinhos e bem negros.Apele era escura e lustrosa, que nem o pelo da pantera negra na chuva.Ainda por cima, a mãe gostava de fazer trancinhas no cabelo dela e enfeitar com laços de fita coloridas. Ela ficava parecendo uma princesa das terras da áfrica, ou uma fada do Reino do Luar.E, havia um coelho bem branquinho, com olhos vermelhos e focinho nervoso sempre tremelicando. O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele tinha visto na vida.E pensava:- Ah, quando eu casar quero ter uma filha pretinha e linda que nem ela...Por isso, um dia ele foi até a casa da menina e perguntou:- Menina bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:¬- Ah deve ser porque eu caí na tinta preta quando era pequenina...O coelho saiu dali, procurou uma lata de tinta preta e tomou banho nela. Ficou bem negro, todo contente. Mas aí veio uma chuva e lavou todo aquele pretume, ele ficou branco outra vez.Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é o seu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:- Ah, deve ser porque eu tomei muito café quando era pequenina.O coelho saiu dali e tomou tanto café que perdeu o sono e passou a noite toda fazendo xixi. Mas não ficou nada preto.- Menina bonita do laço de fita, qual o teu segredo para ser tão pretinha?A menina não sabia, mas inventou:¬- Ah, deve ser porque eu comi muita jabuticaba quando era pequenina.O coelho saiu dali e se empanturrou de jabuticaba até ficar pesadão, sem conseguir sair do lugar. O máximo que conseguiu foi fazer muito cocozinho preto e redondo feito jabuticaba. Mas não ficou nada preto.Então ele voltou lá na casa da menina e perguntou outra vez:- Menina bonita do laço de fita, qual é teu segredo pra ser tão pretinha?A menina não sabia e... Já ia inventando outra coisa, uma história de feijoada, quando a mãe dela que era uma mulata linda e risonha, resolveu se meter e disse:- Artes de uma avó preta que ela tinha...Aí o coelho, que era bobinho, mas nem tanto, viu que a mãe da menina devia estar mesmo dizendo a verdade, porque a gente se parece sempre é com os pais, os tios, os avós e até com os parentes tortos.E se ele queria ter uma filha pretinha e linda que nem a menina, tinha era que procurar uma coelha preta para casar.Não precisou procurar muito. Logo encontrou uma coelhinha escura como a noite, que achava aquele coelho branco uma graça.Foram namorando, casando e tiveram uma ninhada de filhotes, que coelho quando desanda a ter filhote não para mais! Tinha coelhos de todas as cores: branco, branco malhado de preto, preto malhado de branco e até uma coelha bem pretinha. Já se sabe, afilhada da tal menina bonita que morava na casa ao lado.E quando a coelhinha saía de laço colorido no pescoço sempre encontrava alguém que perguntava:- Coelha bonita do laço de fita, qual é o teu segredo para ser tão pretinha?E ela respondia:
- Conselhos da mãe da minha madrinha..."



( Ana Maria Machado)

SARA E O HOMEM BOM


Era uma vez uma menina que se chamava Sara. Um dia, brincando com seus amigos um deles falou:
_ Chegou um homem aqui na cidade que dizem que é muito bom. Ele conta histórias e todos que o conhecem ficam muito felizes. Vamos lá para conhecê-lo também?
_ Vou pedir ao meu pai - disse Sara - Se ele deixar eu vou.
O pai de Sara alegou que já era muito tarde, que eles poderiam ir no outro dia bem cedo, assim que acordassem.
Sara foi dormir logo, para o dia amanhecer e ela poder ir conhecer o contador de historias que estava na cidade. Os pais de Sara também foram dormir, mas, no meio da noite, o pai acordou com um barulho estranho vindo do quarto de Sara. Ele se aproximou bem devagarzinho e escutou: “Tum, tum...Tum, tum...”. Descobriu admirado que o barulho era feito por sua filha que sonhava. Acordou a filha. Ela disse:
_ Papai, porque o senhor me acordou? Eu estava sonhando com o homem bom que vou conhecer. Quando eu o abraçava, escutava seu coração fazer “Tum, tum...Tum, tum...”.
O pai se tranqüilizou e deixou que Sara voltasse a dormir. Quando ia saindo do quarto, voltou a escutar o “Tum, tum...Tum, tum...”. Era Sara que já dormia e sonhava novamente.
Quando o dia amanheceu os amigos de Sara chegaram para buscá-la. Ela ainda dormia e continuava sonhando e fazendo Tum, tum...Tum, tum...”. Eles gritaram por ela:
_ Sara (gritar). Mas a menina não acordava. (gritar novamente). _ Sara...(pedir para a platéia ajudar a acordar Sara gritando). - Saaaraaaaaaaaaa!!!!!
Sara acorda e se arruma rapidamente. Ela e os amigos saem correndo para a cidade. (imitar o som dos passos batendo as mãos nas pernas). Avistam um homem sentado embaixo de uma árvore. Parece que descansava. Eles tiveram certeza que aquele era o homem de quem todos falavam. E Ele era lindo! As crianças se aproximaram, mas de repente surge um outro homem na frente deles e diz, muito bravo:
_ O que vocês querem com Jesus? Não vê que o Mestre está descansando? Além disso, crianças são muito barulhentas e Jesus precisa descansar para mais tarde falar para a multidão. Podem ir embora. Chô...
Aquele homem parecia muito bravo, ele era o apóstolo Pedro, amigo de Jesus. Queria defendê-lo, por isso expulsava as crianças barulhentas. Sara e seus amigos ficaram com medo de Pedro e foram se esconder nas moitas de capim que havia nos arredores. Mas Jesus ouviu o barulho feito por seu amigo Pedro e quis saber o que houve. Pedro explicou:
_ Sabe o que é, Mestre? Algumas crianças barulhentas queriam perturbar o seu descanso, mas eu já cuidei de tudo e elas foram embora.
Jesus olhou admirado para Pedro e falou calmamente:
_ Pedro, o Reino dos Céus pertence a estas crianças. Quem conseguir ser como elas também entrará no Reino dos Céus. Portanto, Pedro "Deixai vir a mim as criancinhas, não as impeçais., pois delas é o Reino dos Céus". Vá buscá-las, por favor.
O apóstolo Pedro se viu apertado, começou a procurar as crianças e a chamar por elas. (chamar). Mas só quando disse que era Jesus que as chamava para abraçá-las é que elas saíram do esconderijo e se aproximaram de Jesus. Jesus abraçava uma por uma. Sara estava ansiosa para ver se seria como no sonho, queria escutar o coração de Jesus. Quando chegou a sua vez, ela se agarrou a Jesus e colou o ouvido no peito do Mestre de Nazaré. Seus olhos se arregalaram ao ouvir seu coração. Voltou a se abraçar ao Mestre Jesus para ter certeza do que ouvia e escutou as batidas inconfundíveis do coração do Nazareno:
_ Te amo... Te amo... Te amo...
Depois que conheceu Jesus, Sara nunca mais o abandonou, pois tinha a certeza de ser amada. Ela escutou o coração Daquele Homem bom e o seguiu para sempre...


MACAQUINHO



Toda a noite o macaquinho passava pra cama do pai e ficava mexendo, e pulando, e dando
chute, e não deixava o pai dormir.
Canto: Macaquinho, sai daí (bis)
Você tem sua cama pra se deitar
Papai quer dormir
Por que você não volta pra lá?
Macaquinho – Por que eu tô com frio.
O pai macaco cobriu o macaquinho com lençol, mas depois de um tempo lá estava o
macaquinho de novo na cama do pai.
Canto: Macaquinho, sai daí (bis)
Você tem sua cama pra se deitar
Papai quer dormir
Por que você não volta pra lá?
Macaquinho – Por que eu tô com fome.


O pai macaco deu mamadeira pro macaquinho, mas não adiantou. Depois de um tempo, já tava
de novo na cama do pai.
Canto: Macaquinho, sai daí (bis)
Você tem sua cama pra se deitar
Papai quer dormir
Por que você não volta pra lá?
Macaquinho – Tô com vontade de fazer xixi.
Cada dia o macaquinho dava uma desculpa: medo, cama apertada... até que um dia ele falou a
verdade.
Macaquinho – Eu quero ficar na sua cama porque fico com saudades de você.

Aí o pai macaco entendeu. E começou a brincar com o macaquinho todas as vezes que chegava do
trabalho, ao invés de só ver televisão. O macaquinho ficou todo feliz e nunca mais passou pra cama dopai. E nunca mais o pai macaco precisou cantar:
Canto: Macaquinho, sai daí (bis)
Você tem sua cama pra se deitar
Papai quer dormir
Por que você não volta pra lá?


 (Musica: Bia Bedran)

Dona Baratinha



Era uma vez uma baratinha que varria o salão quando, de repente, encontrou uma moedinha:
- Obá! Agora fiquei rica, e já posso me casar!

Este era o maior sonho da Dona Baratinha, que queria muito fazer tudo como tinha visto no cinema:
Então, colocou uma fita no cabelo, guardou o dinheiro na caixinha, e foi para a janela cantar:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Um ratinho muito interesseiro estava passando por ali, e ficou imaginando o grande tesouro que a baratinha devia ter encontrado para cantar assim tão feliz.
Tentou muito chamar sua atenção e dizer: "Eu quero! Eu quero!" Mas ele era muito pequeno e tinha a voz muito fraquinha e, enquanto cantava, Dona Baratinha nem ouviu.
Então chegou o , com seu latido forte, foi logo dizendo: - Eu quero! Au! Au!
Mas, Dona Baratinha se assustou muito com o barulhão dele, e disse:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!

E o cachorrão foi embora.
O ratinho pensou: agora é minha vez! Mas...
- Eu quero, disse o elefante.
Dona Baratinha, com medo que aquele animal fizesse muito barulho, pediu que ele mostrasse como fazia. E ele mostrou:
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E o elefante foi embora.
O ratinho pensou novamente: "Agora é a minha vez!", mas...
Outro animal já ia dizendo bem alto: "Eu quero! Eu quero!"
E Dona Baratinha perguntou:
- Como é o seu barulho?
- GRRR!
- Não, não, não, não quero você não, você faz muito barulhão!
E vieram então vários outros animais: o rinoceronte, o leão, o papagaio, a onça, o tigre ... A todos Dona Baratinha disse não: ela tinha muito medo de barulho forte.
E continuou a cantar na janela:
- Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Também veio o urso, o cavalo, o galo, o touro, o bode, o lobo, ... nem sei quantos mais.
A todos Dona Baratinha disse não.
Já estava quase desistindo de encontar aquele com quem iria se casar.
Foi então que percebeu alguém pulando, exausto de tanto gritar: "Eu quero! Eu quero!"

- Ah! Achei alguém de quem eu não tenho medo! E é tão bonitinho! - disse a Dona Baratinha. Enfim, podemos nos casar!
Então, preparou a festa de casamento mais bonita, com novas roupas, enfeites e, principalmente, comidas.
Essa era a parte que o Ratinho mais esperava: a comida.
O cheiro maravilhoso do feijão que cozinhava na panela deixava o Ratinho quase louco de fome. Ele esperava, esperava, e nada de chegar a hora de comer.
Já estava ficando verde de fome!

Quando o cozinheiro saiu um pouquinho de dentro da cozinha, o Ratinho não aguentou:
- Vou dar só uma provadinha na beirada da panela, pegar só um pedacinho de carne do feijão, e ninguém vai notar nada...
Que bobo! A panela de feijão quente era muito perigosa, e o Ratinho guloso não devia ter subido lá: caiu dentro da panela de feijão, e nunca mais voltou.
Dona Baratinha ficou muito triste que seu casamento tenha acabado assim.
No dia seguinte, decidiu voltar à janela novamente e recomeçar a cantar, mas...
Desta vez iria prestar mais atenção em tudo o que era importante para ela, além do barulhão, é claro!
- Quem quer casar com a Dona Baratinha, que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?


Sapo com Medo D'água





“Dois homens, fugidos da prisão, pararam na beira da lagoa para matar a sede e descansar um pouco.
Um sapo dormia debaixo da samambaia.
Os bandidos agarraram o sapo.
- Olha que desengonçado! – disse um deles, apertando o bicho entre os dedos.
- É feio que dói! – completou o outro com cara de nojo.
E os dois resolveram fazer maldade.
- Vamos jogar no formigueiro ?
Ouvindo isso, o sapo estremeceu. Por dentro. Por fora, abriu um sorriso indiferente.
- Que nada – respondeu o outro, percebendo que o sapo não estava nem ligando. – Pega a faca. Vamos picar ele todinho.
O sapo, de olhos fechados, começou a assobiar uma linda melodia.
Os dois bandidos queriam dar um jeito de fazer o sapo sofrer.
- Sobe na árvore e atira ele lá do alto.
- Pega um fósforo e acende uma fogueira. Vamos fazer churrasco de sapo!
O sapo espreguiçava-se tranqüilo entre os dedos do homem.
Um dos bandidos teve outra idéia.
- Já sei! Vamos afogar o desgraçado na lagoa!
Foi quando o sapo deu um pulo desesperado e começou a gritar:
- Tudo menos isso!
Os malfeitores, agora sim, tinham chegado onde queriam.
- Vai pra água, sim senhor!
- Não sei nadar! – berrava o sapo.
- Então vai morrer engasgado!
O bicho esperneava:
- Socorro!
- Vai sufocar de tanto engolir água!
- Não!
- Vai virar comida de jacaré!
- Tenho mulher e filhos pra cuidar!
- Joga bem longe!
- Me acudam!
- Lá vai!
O homem atirou o sapo no fundo da lagoa.
O sol estava redondo.
O sapo – ploft – desapareceu no azul bonito das águas.
Depois voltou risonho, mostrou a língua e foi embora nadando e cantando e dançando e requebrando n’água, feliz da vida.”

Dinâmica do amor


Aprendi esta dinâmica com o professor Valter de Souza (Senac) e toda vez que aplico é o maior sucesso!
                                                  O menino chamado Amor
                                                         Adaptação: Júlia Mara
Era uma vez um menino chamado Amor. Amor sonhava com a paz.
Certo dia, o menino descobriu que a vida só tinha sentido se ele descobrisse a paz e foi justamente nesse dia que o Amor saiu à procura da paz.
Chegando no colégio onde estudava, encontrou seus amigos que tinham um sorriso nos lábios e foi nesse momento que o Amor começou a perceber que o sorriso dos amigos transmitia a paz, pois sentiu que a paz existe no interior de cada um de nós, basta saber dar um sorriso.
E nesse instante, com os seus pensamentos, a turma gritou bem forte:
- Amor, Amor, você encontrou a paz que procurava?
Amor respondeu com muita garra:
- Sim encontrei a paz, pois ela existe em cada um de nós, basta darmos um sorriso.
Então, todos vocês que tem amor, e garra, dêem também um sorriso, bem bonito transmitindo paz a todas as pessoas que estão aqui presentes. Afinal, todos devemos cultivar com muita garra, muita paz, amor, sorriso e alegria na vida de todos nós.
Sejam todos bem vindos!
Bom dia/Boa tarde/Boa noite!
Colocar no cartaz em letras grandes:
BOM DIA: bater palmas
PAZ: abraços
AMOR: Trocar de lugar
SORRISO: aperto de mão
GARRA: gargalhada
Fazer gestos toda vez que aparecer estas palavras na história.
Dica: Primeiro fazer um pequeno ensaio, é muito divertido!
Objetivo geral: Criar um clima espiritual e amoroso.

Dona Baratinha


terça-feira, 1 de novembro de 2011

Dinâmica dos pares


Para descontração e integração


1-Eu sou um relógio sem ponteiros
1-Eu sou os ponteiros do seu relógio
2-Eu sou uma mão sem dedos
2-Eu sou os dedos da sua mão
3-Eu sou uma noite sem estrelas
3-Eu sou as estrelas da sua noite
4-Eu sou um corpo sem calor
4-Eu sou o calor do seu corpo
5-Eu sou um dia sem alegria
5-Eu sou a alegria do seu dia
6-Eu sou um jardim sem flores
6-Eu sou as fores do seu jardim
7-Eu sou um natal sem peru
7-Eu sou o peru do seu natal
8-Eu sou um pé sem sapatos
8-Eu sou o sapato do seu pé
9-Eu sou uma orelha sem brincos
9-Eu sou o brinco da sua orelha
10-Eu sou uma caneta sem tinta
10-Eu sou a tinta da sua caneta
11-Eu sou um carro sem gasolina
11-Eu sou a gasolina do seu carro
12-Eu sou uma flor sem perfume
12-Eu sou o perfume da sua flor
13-Eu sou uma comida sem gosto
13-Eu sou o gosto da sua comida
14-Eu sou uma mala sem alça
14-Eu sou a alça da sua mala
15-Eu sou um aquário sem peixe
15-Eu sou o peixe do seu aquário
16-Eu sou um dedo sem unha
16-Eu sou a unha do eu dedo
17-Eu sou um olho sem brilho
17-Eu sou um brilho do seu olho

Proposta da atividade: Fazer com que o grupo se conheça de modo divertido.
Material: Pedaço de papel em branco, caneta, saco plástico.
ORGANIZAÇÃO: Escreva as frases; recorte-ás e as coloque dentro de um saco plástico para serem sorteadas; cada pessoa identifica seu par de acordo com a frase lida.
Depois da 1ª etapa formam-se os pares para a dinâmica da apresentação onde cada integrante entrevista seu par perguntando nome e alguma outra informação que o coordenador da dinâmica achar interessante para o momento.Depois cada um apresenta seu par, facilitando dessa maneira a integração do grupo.
Esta dinâmica é bastante interessante para encontro de casais, onde cada um pode externar a importância do companheiro na sua vida.
Se o grupo for maior podem ser criadas outras frases que dê a idéia de complemento.
Boa sorte!